segunda-feira, 18 de março de 2013

A PARÁBOLA DA DIVIDA





O texto que seguidamente se apresenta carece de duas notas prévias:

¨ Em primeiro lugar, a sua forte inspiração e sustentação num texto bastante anterior do meu colega José Filipe Corrêa Guedes, a quem, também deste modo, presto a minha singela homenagem;


¨ Em segundo lugar, ao facto de, datando a sua versão final de 12.Set.2012, corresponder ele a convicções de há muito por mim expressas(*) a amigos, colegas e, inclusive, muitas dezenas de alunos e participantes em programas de Formação de Executivos; A sua divulgação por este meio hoje, e a capa do suplemento económico do semanário Expresso de 16 de Março de 2013 é, portanto, rigorosamente uma coincidência.

(*) A simples constatação do nome atribuído a um dos personagens comprova-o inegavelmente.


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A PARÁBOLA DA DIVIDA


“ Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete”.

Foi assim que o Tio Sam respondeu a Mercklozy em relação ao perdão.

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A questão da dívida não era nova.
E, o Tio Sam prosseguiu citando o evangelista S. Mateus – 18;23 e seguintes:
‘23. Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;
24. E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
25. E não tendo ele como pagar, o seu Senhor mandou que ele e sua mulher e seus filhos fossem vendidos com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse;
26. Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo e tudo te pagarei.
27. Então o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão soltou-o e perdoou-lhe a dívida’.

“A decisão do Rei”, continuou o Tio Sam “é um acto de piedade; O que quer que tenha determinado o incumprimento não é relevante: pode ter ocorrido uma calamidade ou simplesmente gestão negligente.
Deus perdoa aos arrependidos exigindo aos credores que não se limitem a conceder apenas uma segunda oportunidade.”

Mercklozy ouvia inquieto.

“O perdão de dívidas é um acto de misericórdia mas que prossegue uma lógica equitativa” – sublinhou o Tio Sam que continuou citando o Evangelista:
‘28. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
29. Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
30. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo numa prisão, até que pagasse a dívida.
31. Vendo pois os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu Senhor tudo o que se passara.
32. Então o seu Senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: servo malvado, perdoei-te toda  aquela dívida, porque me suplicaste;
33. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive misericórdia de ti?
34. E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores até que pagasse tudo o que devia’.  

Mercklozy ouviu estupefacto e o Tio Sam continuou:

“Por isso se Deus no Novo Testamento é um Deus misericordioso e imparcial, é também um Deus justo como, aliás, já o era no Antigo Testamento: no capítulo 15 do Deuteronómio - o quinto livro da Torah - estipula-se o princípio do cancelamento das dívidas de sete em sete anos ampliando as normas sabáticas – descanso da terra e libertação de escravos – às actividade de mútuo.

No Levítico, as normas mosaicas vão mesmo mais longe ao determinarem que no 7º ano sabático – o ano do Jublileu -, as terras vendidas durante os 49 anos anteriores deveriam ser devolvidas gratuitamente aos seus anteriores proprietários reflectindo uma preocupação com a estabilidade social num mundo rural onde a assimetria de riqueza poderia comprometer a coesão social indispensável à sobrevivência num universo rodeado de vizinhos hostis.

Na sociedade hebraica as actividades de mútuo eram, pois, estimuladas não servindo para financiar actividades comerciais com fins lucrativos ou elevar padrões de consumo, mas para acudir a situações de emergência económica, como por exemplo, perda de colheitas”, explicou o Tio Sam.

“O cancelamento das dívidas por parte dos credores”, - prosseguiu – “neste contexto é um acto de justiça social, redistribuindo as perdas causadas por calamidades, dos mais afectados para os menos afectados”:

“Portanto” – concluiu o Tio Sam “-quer o perdão das dívidas consagrado no Novo Testamento, quer o seu cancelamento prefigurado no Antigo Testamento, evidenciam um Deus misericordioso mas justo.”


Mercklozy, lívido, quedou-se incrédulo: perdão das dívidas? cancelamento das dívidas?
Parábola?
Alegoria?
Profecia?
Europa?
Portugal?
Quem diria!!...
… Disse!!... lembrando factos com mais de sessenta anos ocorridos na Europa, então em escombros, avisadamente recordados na perspectiva de que, como se diz, “para quem não sabe História, uma pedra é apenas uma pedra…”

Paulo Modesto Pardal

sábado, 16 de março de 2013

O apelo de um poder-dever...


A situação económico-financeira do pais, para além de muitas e penosas consequências para a comunidade em geral, estimulou o dever de participação, contra face dos poderes de cidadania que assistem a qualquer cidadão, o qual, aquele, em meu entender, é tanto maior quanto mais preparado este se encontrar.

Enquanto professor universitário, depositário de um passado vivido e duma experiência sócio-profissional adquirida, hoje portanto, municiado com o saber combinado da vida académica e da vida profissional, entendi ser esta a fase de consolidação intelectual, cultural e pessoal adequada a retribuir pela via da participação o enorme investimento que a sociedade fez em mim.

Os poderes-deveres de cidadania, acutilantemente estimulados pela situação económico-financeira do pais, e os meios oferecidos a qualquer internauta, que não sou, fizeram o resto...

Tentarei relatar aos visitantes um conjunto de reflexões, sempre com conteúdo prático de experiência feito e tanto quanto possível contextualizado teoricamente, as quais, constituindo opiniões pessoais, pretendem contribuir para um debate, para o qual me disponibilizo desde já, com o público que se digne visitar este “sítio”, que possa contribuir para uma discussão séria e necessariamente mais ampla, sobre o que os portugueses podem e, ou, devem fazer com Portugal.

Paulo Modesto Pardal

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O meu nome é Paulo Manuel Barradas Modesto Pardal, nasci em Évora em 1959 e, antes do mais, providencio seguidamente uma breve apresentação da minha pessoa.
Há trinta e um anos que lecciono Gestão nas áreas da Contabilidade e Controlo de Gestão, predominantemente na Universidade Católica Portuguesa, onde sou Professor Auxiliar Convidado e há trinta anos que desenvolvo, em paralelo, actividade profissional como Consultor Empresarial em diversas áreas de especialização sempre ao serviço de projectos empresariais próprios originariamente numa pequena sociedade familiar constituida em 30 de Dezembro de 1983.
Feita esta breve introdução através da qual me limito a consagrar o principio da transparência na relação que pretendo estabelecer com os visitantes, permito-me para completar a apresentação, listar os aspectos curriculares mais importantes.




 HABILITAÇÕES

-  D.B.A. (Doctor of Business Administration) pela Knightsbridge University (Londres): “Operating Performance and Productivity: The Role of Management Information and Control Systems” - 1998.(*)

-  M.B.A. (Master of Business Administration) pela Universidade Nova de Lisboa com a colaboração cientifica e pedagógica da Wharton School of Business da Universidade de Pensylvania - 1982.

-  Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa - 1981.

-  Frequência de Acção de Formação Profissional em “Formação Andragógica de Formadores” - 1993

-  Frequência de diversos Seminários e Cursos de Especialização   realizados no País e no Estrangeiro nas áreas de Planeamento Empresarial e Sistemas de Controlo de Gestão, o último dos quais, o curso “Energizing People for Performance” na Kellogg School of Management da Northwestern University em Chicago (USA) -2012



__________
(*) Esta graduação carece ainda de validação internacional dada a Universidade se ter mudado, em termos institucionais para a Dinamerca no entretanto

 
 

 ACTIVIDADE ACADÉMICA

1.    CRONOLOGIA


-  2006/... Professor Convidado da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa da disciplina de “Contabilidade Analítica e Controlo de Gestão” no Curso Intensivo sobre Contabilidade e Informação de Gestão para Juristas

-  2006/... Professor Convidado do Instituto da Educação da Universidade Católica Portuguesa da disciplina de “Contabilidade das Instituições de Ensino” da Pós-Graduação para Inspectores de Educação

-  2004/... Coordenador do P.C.G. - Programa de “‘Performance’ e Controlo de Gestão” da Escola de Pós-Graduação da  Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa

-  2001/... Professor Auxiliar Convidado da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa onde lecciona as disciplinas de “Contabilidade de Custos” do 2º ano do curso de Administração e Gestão de Empresas e “Management Control Systems” nos programas de M.B.A. e Master of Science

-  2001/... Professor da Escola de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, com intervenção nos seguintes programas:

(A) PROGRAMAS DE INSCRIÇÃO ABERTA

-  FINTOC – Finanças Empresariais para Técnicos Oficiais de Contas
-  P.A.E.R.C. – Programa Avançado em Economia de Regulação e da Concorrência
-  P.A.G.A.D. – Programa Avançado de Gestão para Alta Direcção
-  P.A.G.A.P. – Programa Avançado em Gestão e Avaliação de Projectos
-  P.A.G.E. – Programa Avançado de Gestão para Executivos
-  P.A.G.E. – Distribuição Automóvel
-  P.A.G.E.C.O. – Programa Avançado de Gestão para Executivos de Empresas de Construção e Obras Públicas
-  P.A.G.E.F. – Programa Avançado de Gestão para Farmacêuticos
-  P.A.G.E.M. – Programa Avançado de Gestão para Executivos de Empresas Municipais
-  P.A.G.E.SE – Programa Avançado de Gestão para Executivos de Empresas Seguradoras
-  P.A.G.E.T.T.I. – Programa Avançado de Gestão para Executivos do Sector das Telecomunicações e Tecnologias de Informação
-  P.A.G.I.A. – Programa Avançado de Gestão para a Industria Automóvel
-  P.C.F. n/F. – Programa de Contabilidade e Finanças para não Financeiros
-  P.C.F. (Angola) – Programa de Contabilidade e Finanças para Executivos
-  P.G.O.M. – Pós-graduação em Gestão de Unidades de Saúde

-  B) PROGRAMAS INTRA-EMPRESA

-  Ensul-Meci
-  Celbi
-  Altitude Software
-  Sibs
-  Unicre
-  Peugeot
-  Grupo Millennium – BCP
-  Os Mosqueteiros
-  Vodafone
-  Somague
-  I.P.E.
-  Grupo José de Mello
-  I.S.P.J.C.C.
-  Portugal Telecom
-  Bayer
-  Merck, Sharp & Dome
-  Fujitsu
-  Microsoft
-  Tecnicelpa
-  Pfizer
-  Sodecia

-  2009/10 Coordenador de Programas Internacionais de Formação de Executivos  da F.C.E.E. da Universidade Católica Portuguesa
-  2003 Docente  da disciplina de “Introdução ao Controlo de Gestão” no programa “DISLOGO” do Instituto de Desenvolvimento, Cooperação e Formação Contínua da Universidade Católica Portuguesa

-  2002/03 Professor Visitante do U.N.I.B. – Instituto Internacional Universitário do Brasil (Curitiba) da disciplina de “Controlo de Gestão”

-  2002/03 Professor Visitante do I.U.N.I. – Instituto Intercontinental Universitário do Brasil (Recife) da disciplina de “Controlo de Gestão”

-  2002/03 Professor Visitante da European University (Suiça) da disciplina de “Controlo de Gestão”.

-  2002/03 Docente da disciplina de “Contabilidade” no Mestrado em Gestão do Instituto Lusíada de Pós-Graduações da Universidade Lusíada.

-  2000/2003 Professor Associado das disciplinas de “Contabilidade Geral” e “Contabilidade Analítica” dos 1º e 2º anos do Curso de Administração e Gestão de Empresas da Universidade Lusíada.

-  1993/2001 Docente da disciplina de “Controlo de Custos de Produção” do Mestrado em Gestão e Qualidade de Materiais - QUALIMAT - da Universidade Nova de Lisboa/I.N.E.T.I. - Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (ex-L.N.E.T.I.).

-  1991/2001 Docente das disciplinas de “Contabilidade Geral”, “Contabilidade Analítica” e “Auditoria e Revisão de Contas” dos 2º, 3º e 5º anos do curso de Administração e Gestão de Empresas da Universidade Internacional.

-  1990/96 Docente das disciplinas de “Introdução à Contabilidade” e “Contabilidade Geral” dos 1º. e 2º. anos do curso de Gestão Hoteleira do Instituto Superior Politécnico Internacional (Universidade Internacional).

-  1985/2000 Docente das disciplinas de “Avaliação Financeira de Projectos”, “Controlo de Gestão” e “Gestão Financeira” do Curso de Especialização em Engenharia Industrial do I.N.E.T.I. (ex-L-N.E.T.I.).

-  1982/88 Docente das disciplinas de “Instrumentos Básicos de Gestão”, “Contabilidade Geral”, “Contabilidade Analítica” e “Controlo de Gestão” dos 1º., 3º. e 4º. anos do curso de Administração e Gestão de Empresas da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa.

OUTRAS INFORMAÇÕES

-  Orientação das seguintes teses de dissertação de Mestrado:

-  “Balanced Scorecard no sistema bancário: uma aplicação ao caso Banco BPI” (UCP)
o   David Povoas Ciriná 2006/08

-  “O ‘Balanced Scorecard’ no sector do tratamento e valorização de Resíduos Sólidos Urbanos” (Universidade Lusíada)
o   Sofia C. Carvalho Gil 2003/06

-  “’Balanced Scorecard’: o caso da Grande Distribuição” (Universidade Lusíada)
o   Rosa M. R. P. Ferreira Duarte 2002/04

-  “Um ‘Balanced Scorecard’ Para o Sector de Construção Civil”(INETI)
o   Nuno M. L. Palma Rodrigues 2001/03


-  Membro do júri de Prova Pública de apresentação de tese de dissertação de Mestrado (Universidade Lusíada):

-  “Plano Oficial de Contabilidade (vertente pública e privada): Estudo da sua comparabilidade”
o   Paula Gomes dos Santos 2001

-  Orientação dos seguintes Relatórios de Estágio do C.E.E.I. – Curso de Especialização em Engenharia Industrial do C.E.G.I. – Centro de Gestão de Tecnologia e Inovação do I.N.E.T.I. – Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial:

-  “Análise Técnica e Avaliação Económico-Financeira para a optimização do sistema de tratamento de efluentes gasosos da Autosil”
o   Carla Sofia Pais 2000/01

-  “Implementação de Controlo de Gestão na Divisão de Motores das OGMA”
o   Fernando Manuel Duarte 2000/01

-  “Estudo de Viabilidade Económico-Financeira de uma empresa na área das Novas Tecnologias”
o   José Eduardo dos Santos 2000/01

-  “Modelo de Valorização de produções para a Industria Cerâmica”
o   Ana Paula Campos 1996/97

-  “Programação e Controlo da Realização de Investimentos”
o   Dina C. S. Marôco Genner 1996/97

-  “Novos modelos de análise de risco de projectos de investimento no sector Industrial”
o   Luís Miguel Lapão 1996/97

-  “Controlo de Custos de Produção”
o   Sabina Muñoz 1993/94

-  “Avaliação Financeira de projectos na Industria Química”
o   Winston Silvestre 1993/94

-  “Avaliação Financeira dum projecto de Sistema de Transferência de Dados em máquinas-ferramenta”
o   Paulo Afonso S. António 1993/94

-  “Metodologia Aplicacional de Planeamento e Controlo Orçamental no sector do Calçado”
o   Maria Ermelinda Carvalho 1992/93

-  “Controlo da Produção no Sector Metalomecânico”
o   Henrique Reis 1991/92

-  Membro de:

-  - ALUMNI CATÓLICA
-  - A.A. MBA - Associação de Antigos Alunos do M.B.A..
-  Knightsbridge University Alumni Association (Londres)
-  - A.D.C.E.S. - Associação de Docentes de Contabilidade do Ensino   Superior 

-  Co-autoria dos livros “Contabilidade de Gestão” (Em curso de preparação; Publicação prevista para 2014) e “’Performance’ e Controlo de Gestão” (Em curso de preparação; Publicação prevista para 2014/2015)

 
 

ACTIVIDADE PROFISSIONAL

1. CRONOLOGIA

-  Desde 1983, actividade no sector de Consultadoria de Gestão, com envolvimento directo na coordenação e supervisão de intervenções, entre muitas outras – cerca de 400 (!!,,,) -  nas seguintes entidades:

-  FISIPE – Fibras Sintéticas de Portugal, S.A. Barreiro
-  FRIEDMAN, S.A. Rio de Janeiro - Brasil
-  EGRAMA – Empresa de Granitos e Mármores de
-  Angola, Lda.     Benguela  - Angola
-  CIDEC – Centro Interdisciplinar de Estudos
-  Económicos Lisboa
-  O.G.M.A. – Industria Aeronáutica de Portugal, S.A. Alverca
-  I.A.P.M.E.I. – Instituto de Apoio às Pequenas e Médias
-  Empresas e ao Investimento Lisboa
-  Grupo GESMÉTODO     Luanda – Angola
-  Vasco Sampaio & Filhos, Lda.          Kuito – Angola
-  EPSA Internacional    Madrid – Espanha
-  POEIRAS (Brasil), Lda.       S. Paulo – Brasil
-  ROCHE TOGO – Societé Porto - Togolaise de
-  Development, S.A.   Lomé - Togo
-  Caixas de Crédito Agrícola Mútuo
-  Tomé & Silva, Lda.                     Cidade da Praia – Cabo Verde
-  Grupo ATECNIC                                                                 Sintra
-  JMP Consultantes                                                Ustaritz – França
-  Associação Empresarial de Cantanhede                    Cantanhede
-  Serviços Municipalizados de Água e Saneamento
-  de Oeiras e Amadora (S.M.A.S.)                                    Oeiras
-  CONSTRUTORA DO LENA, S.A.                                    Fátima
-  COTESI – Companhia de Têxteis Sintéticos, S.A.                  Grijó
-  RATIOPHARM, GmbH                                             Ulm – Alemanha
-  A TRANSPORTADORA LUSITÂNIA, LDA.                           Porto
-  Grupo HOTÉIS D. PEDRO                                             Lisboa
-  C.O.P.R.A. I (Associação Industrial Portuguesa)                  Lisboa
-  A.E.C.O.P.S.                                                               Lisboa
-  A.D.I.S.T.- Associação para o Desenvolvimento
-  do Instituto Superior Técnico                                             Lisboa
-  U.N.I.D.O. – United Nations for Industrial
-  Development Organization                                    New York – U.S.A
-  (com intervenção em S. Tomé e Príncipe).
-  CLIMAX PORTUGUESA, S.A.                                        Mem Martins
-  Instituto de Altos Estudos da Força Aérea                           Sintra
-  Sociedade Agrícola de Rio Frio, Lda.                                    Rio Frio
-  BANIF – Banco Internacional do Funchal                           Funchal
-  SIS (Sachs) – Veículos Motorizados, Lda.                           Anadia
-  POCERAM – Produtos Cerâmicos, Lda.                           Coimbra
-  FUNDETEC                                                               Lisboa
-  E.N.E.P.A. – U.E.E.                                             Luanda – Angola
-  Laboratório Militar de Produtos Químicos e
Farmacêuticos              Lisboa

-  2007/... – Consultor do Banco Mundial

-  1989/... Sócio-Gerente de P.C.A. - Comércio, Importação e Exportação, Lda. (São Paulo, Brasil).

-  1981/... Consultor Financeiro e de Planeamento de diversas P.M.E.s.

-  1988/2003 Colaborador do D.P.I.P.C. (Departamento de Pré-Investimento, Promoção e Comercialização) do L.N.E.T.I. (Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (1988/92) e do C.G.T.I. -Centro de Gestão da Tecnologia e Inovação do I.N.E.T.I. (Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial) (1993/2003) do Ministério da Indústria e Energia.

-  1991/93 Administrador de METALIMEX - Indústria e Comércio de  Metais e Minerais, S.A..

-  1988/91 Colaborador na área de Formação Profissional do I.E.F.P. (Instituto de Emprego e Formação Profissional, Ministério do Emprego e Segurança Social).

-  1987/91 Sócio-Gerente de F.P.G. - Formação Profissional em Gestão de Empresas, Lda..

-  1986/89 Membro do Conselho Fiscal de C.V.S. - Laboratórios Farmacêuticos, S.A..

-  1983/86 Técnico-Consultor de O.A.C.G. - Consultores de Gestão, Lda..

-  1983/84 Técnico Superior da Divisão do Plano e Análise Financeira do Banco Fonsecas & Burnay.

2. OUTRAS INFORMAÇÕES

-  Mandatário em Portugal da Candidatura à Presidência da República Democrática de S. Tomé e Príncipe do Prof. Doutor Filinto da Costa Alegre – 2010-2011

-  Autor do Projecto de Reestruturação do Sistema Nacional de Planeamento da República Democrática de São Tomé e Príncipe (Banco Mundial – 2007)

-  Membro da Direcção de “Lisboa no Coração – Associação para a Defesa e Valorização do Património Cultural da Região de Lisboa”

-  Membro de:

- A.P.M. - Associação Portuguesa de Management
- ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários
- CTOC - Câmara de Técnicos Oficiais de Contas
- A.E.C.A. - Asociacion Española de Contabilidade
   y Administración de Empresas
- ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestores

-  Colaborador do suplemento “Management” do Semanário Económico (coluna “Gestão@Católica”) (2004/..)

-  Colaborador da Editorial Verbo para a “Polis-Enciclopédia Verbo da Cidade e do Estado”(1984/...)

-  Colaborador do suplemento económico do Semanário “O Tempo”
    (1983/84)